Exportar flores por via marítima é valorizar o posicionamento sócio-ambiental responsável, a autossustentabilidade, de forma coerente e necessária à comunidade. O Emitrade Center está no centro desse novo instante de exportação.
Historicamente, o Ceará tem comprovada vocação para a ousadia. Que o diga Francisco José do Nascimento, o Chico da Matilde, mais tarde conhecido por “Dragão do Mar”, símbolo da resistência popular cearense contra a escravidão. Em 1884, o Estado torna-se a primeira província brasileira a abolir a escravidão. De tão “abusados”, somos o único povo, em redor do planeta, que ousou um dia vaiar o sol, como destaca a edição do jornal O POVO de 31 de janeiro de 1942, ante a intromissão do Astro Rei em uma manhã em que se esperavam chuvas.
De ato em ato corajoso, esse cearense desponta com seu modo arrojado de ser e fazer as coisas. Nos dias atuais, de novo o Ceará exerce essa capacidade inovadora; agora, na área da produção, a bem do desenvolvimento do Estado. Trata-se do aperfeiçoamento de uma metodologia avançada e consistente de exportação, via marítima, de Plantas Tropicais Vivas aqui mesmo produzidas. Fazê-lo por via aérea é o comum. Pelo mar, aí está o grande diferencial. Itens para uma exportação bem sucedida. O Emitrade Center está no centro desse novo instante, ao colocar em prática a sua habilidade e competência na terceirização de procedimentos de exportação para o escoamento internacional de plantas produzidas mediante seleção
minuciosa de vários produtores regionais. O projeto consiste de meticuloso trabalho, em que se destacam:
Os itens mencionados acima remetem à necessidade de as autoridades compreenderem o grande Crescimento saudável e sustentável com benefício para a comunidade. Exportar flores por via marítima é valorizar o posicionamento sócio-ambiental responsável, a autossustentabilidade, de forma coerente e necessária à comunidade. Também impulsiona a necessidade de capacitação de mão-de-obra, a valorização da criatividade na utilização de elementos do habitat natural da região, a elevação da cultura de adequação do produto local exportado a parâmetros internacionais de qualidade.
O projeto, enfim, estimula o incentivo à conscientização da solidariedade e do respeito mútuo nos contextos social e ambiental, conquista que se dá a partir do relacionamento da gente cearense com sociedades mais amadurecidas, assim deliberando o favorecimento de implementação de uma cultura de “Fair Trade”. “Entendemos que é absolutamente importante e relevante uma reflexão e entendimento prático que envolva um alto nível de consciência social conjunta entre exportador e autoridades”, assegura o diretor Marcos de Castro. Esta harmonia entre as partes, justifica, promoverá uma atuação conjunta para a garantia de lisura operacional, adequação e sintonia em parâmetros mais elevados, sofisticados e funcionais de comercialização com países que alcançaram níveis sociais e de desempenho comercial mais avançados. “Nosso projeto tem foco na manutenção da qualidade dos produtos a níveis de aceitação internacional, bem como o equilíbrio da atividade em âmbito regional, na perspectiva de um crescimento saudável e sustentável, e que trará benefício à Comunidade como um todo”.